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Os ratos se escondem com facilidade. Não dá para negar a inteligência dessas criaturas.

Elas conseguem escapar das ameaças com extrema destreza: farejam comida envenenada, driblam armadilhas e só saem da toca quando percebem que a barra está limpa. Por isso, controlar infestações pode ser uma tarefa complicada.

Hoje vamos apresentar fatos surpreendentes sobre os roedores. Boa leitura!

Ratos transmitem doenças?

Sim, várias. Eles carregam parasitas que podem causar mais de 50 doenças diferentes em humanos.

A leptospirose é velha conhecida, mas também entram no rol a febre hemorrágica, o hantavírus e até a peste bubônica (peste negra). Você leu certo: é aquele mal que dizimou milhões de pessoas na Europa medieval e ainda causa vítimas pelo mundo.

De acordo com dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), um país chega a gastar 10 dólares por ano em função dos problemas causados por cada rato em seu território. Estima-se que o Brasil tenha uma população de 450 milhões desses roedores. Ou seja, estamos falando de um prejuízo anual de 4,5 bilhões de dólares.

Onde os ratos ficam durante o dia?

Talvez você já tenha reparado que os “dentuços” saem para se alimentar à noite. Ao longo do dia, os ratos se escondem na toca para fugir dos predadores.

O esconderijo dos roedores depende dos hábitos de cada espécie. As ratazanas são mais presentes em lixões e esgotos. Já o rato-preto gosta de armazéns, onde encontra grande quantidade de alimento estocado.

No ambiente doméstico, o maior perigo são os camundongos. Eles vivem em áreas secas, geralmente a menos de cinco metros de distância da comida.

Os ratos se instalam em garagens, porões e outros cômodos onde haja pouco movimento. Basta um buraco na parede para eles terem acesso a uma possível morada.

E o ninho é construído com qualquer tipo de material, de restos de tecido às próprias fezes dos animais. Eca!

Como a infestação se alastra?

A expansão de uma colônia de ratos vai depender do espaço para fazer ninho e da quantidade de comida disponível.

Por exemplo: num cenário de abundância, a gestação de uma ratazana dura 22 dias, podendo resultar em 13 filhotes de uma só vez. A mãe fica apta para engravidar de novo no dia seguinte ao parto. Fazendo as contas, isso daria mais de 200 rebentos ao fim de um ano.

No entanto, a superpopulação de roedores gera conflitos. Se o local estiver lotado, a fêmea devora as próprias crias para que os restantes possam viver com mais conforto.

O pior é que nem sempre a gente consegue identificar o esconderijo dos invasores. Portanto, é importante ficar alerta a outros indícios de infestação, como marcas de roedura nos móveis e manchas nas paredes. Tem mais detalhes no link abaixo:

Saiba mais: 7 sinais de infestação por ratos no ambiente

O que os ratos comem?

As pragas urbanas sobrevivem, em parte, porque não são chatas para comer. Aliás, elas têm um cardápio bem variado, que as mantêm fortes e resistentes inclusive nas situações mais insalubres.

Os roedores apresentam a capacidade natural de manter uma dieta balanceada. Pelo olfato, identificam quais ingredientes eles podem atacar e quais devem ser deixados de lado. Aí, papam um pouco de cada alimento, equilibrando as calorias e os nutrientes.

A predileção é por frutas e grãos. Contudo, quando faltam opções, os ratos comem até exemplares da própria espécie, como citamos anteriormente.

Ratos comem baratas?

É possível que baratas, besouros e outros insetos entrem no cardápio dos ratos. Eles são onívoros, isto é, comem de tudo. Logo, se as cascudas forem a opção mais acessível, elas podem virar banquete.

Esses casos são mais comuns na zona urbana, onde o alimento in natura nem sempre é abundante. Por essa razão, os roedores são capazes de consumir carnes processadas, doces industrializados, papelão e muito mais.

Por que ratos gostam de queijo?

Na verdade, a história de que ratos comem queijo é um mito popularizado pelos desenhos animados. Talvez tenha a ver com o odor característico do laticínio, que supostamente atrairia pragas de olfato apurado, como os roedores.

Porém, um estudo da Manchester Metropolitan University, na Inglaterra, revelou que não é bem assim. Em laboratório, os ratos rejeitaram o queijo e preferiram guloseimas doces.

Fácil entender por quê. Na natureza, essas espécies comem grãos e frutas, alimentos ricos em açúcar. Desse modo, é mais fácil eles atacarem as balas e os biscoitos da despensa. O queijo não chega a ser tão apetitoso.

Por que ratos são usados em experiências científicas?

A principal razão para os ratos se tornarem cobaias de laboratório é fisiológica. Por serem mamíferos, eles têm um constituição parecida com a dos humanos, o que ajuda a testar o efeito de medicamentos e cosméticos.

Além disso, dá para manipular esses animais geneticamente. Dessa forma, os cientistas conseguem obter uma ninhada com alguma deficiência para realizar um experimento mais específico.

E as novas ninhadas vêm em alta velocidade. Afinal, a gestação da fêmea dura cerca de 21 dias. Nesse cenário, os testes podem continuar num ritmo acelerado, gerando resultados rapidamente.

Mas vale lembrar que estamos falando de exemplares criados em cativeiro, especialmente para experiências científicas. Os ratos que vivem na rua são considerados pragas urbanas e representam risco à saúde pública. Veja mais no vídeo:

Por que os ratos escapam das armadilhas?

A vantagem dos ratos é o comportamento neofóbico – o medo de objetos novos. Se você armar uma ratoeira perto do ninho, é bem provável que os felpudos passem longe da armadilha.

Sem contar que eles sabem identificar os alimentos saudáveis, então dificilmente ingerem veneno. Nas colônias, é até comum enviar um membro mais velho para experimentar a comida. Se ele morrer, os demais entendem que devem buscar outras fontes de nutrição.

Saiba mais: Conheça as melhores armadilhas para ratos e saiba quando usá-las

Sabendo onde ratos se escondem, tem como acabar com eles?

Se você enfrenta problemas com roedores em casa ou no trabalho, não basta saber onde os ratos se escondem. Você deve recorrer à desratização profissional. Esse serviço consiste numa inspeção minuciosa da área, com o intuito de identificar a espécie invasora e a localização dos ninhos.

A partir daí, os técnicos desenvolvem a melhor estratégia para controlar a infestação. Ela pode envolver a aplicação de substâncias químicas e a instalação de iscas em pontos estratégicos.

Apenas empresas autorizadas pelos órgãos responsáveis podem realizar esse procedimento. No Rio Grande do Sul, a imunizadora deve ter licença da Fepam (Fundação Estadual de Proteção Ambiental Henrique Luis Roessler).

Quer uma dica? Conte com os mais de 35 anos de experiência da Hoffmann em controle de pragas. Nossa equipe atende a rigorosos manuais de boas práticas, garantindo qualidade e eficiência no atendimento.

Entre em contato conosco e solicite um orçamento para controle de ratos. Fones(51) 3545-4999 | (51) 98111-4999 | (54) 99983-5959WhatsApp: (51) 99749-4400. Atendemos ao estado do Rio Grande do Sul.

Orçamentos para Controle de Pragas, Sanitização e Higienização de Reservatórios
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