Mesmo após uma boa faxina, o ambiente ainda pode conter bactérias, fungos e ácaros. O problema se agrava em locais com grande circulação de pessoas. Por isso, você precisa entender o que é e como funciona a sanitização.
Esse serviço profissional elimina microrganismos nocivos, ajudando a prevenir a proliferação de doenças. Continue conosco e tire todas as suas dúvidas sobre o assunto.
O que é sanitização?
A sanitização é um procedimento que combate microrganismos. Ela existe porque artigos de limpeza comuns, como vassouras e detergentes, não eliminam totalmente as ameaças invisíveis. Desse modo, é preciso recorrer a equipamentos especiais e substâncias de uso profissional.
Estamos falando dos sanitizantes. Segundo resolução técnica da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (RDC 14/2007), são considerados sanitizantes os agentes que reduzem o número de bactérias a níveis seguros, de acordo com as normas de saúde.
Para que serve a sanitização de ambientes?
A sanitização combate a disseminação de alergias e doenças respiratórias, como bronquite, asma, rinites e resfriados. Esses e outros desconfortos são provocados, justamente, pelos agentes patógenos microscópicos.
Os produtos sanitizantes são capazes de eliminar, inclusive, o coronavírus responsável pela covid-19. Mas não é só isso. Eles também proporcionam uma ótima sensação de leveza e bem-estar, já que o acúmulo de microrganismos impede que se que viva uma rotina plenamente saudável.
Ainda, a sanitização contribui na conservação de alimentos e objetos. Sem bactérias para deteriorar os materiais, mantém-se a vida útil dos produtos por mais tempo.
Como a sanitização é feita?
A substância sanitizante é aplicada por uma equipe de especialistas, sendo que a única exigência é o isolamento do local pelo período em que durar o serviço. Os profissionais usam aparelhos de alta tecnologia e equipamentos de proteção individual adequados.
A ação química do produto forma uma película protetora nas paredes do ambiente, que ficam protegidas contra a proliferação de microrganismos. O tempo de aplicação depende diretamente do tamanho do espaço a ser sanitizado.
Poucas horas após o procedimento, pessoas e animais já podem retornar à área. O produto sanitizante é livre de riscos, pois não é inflamável nem corrosivo.
O produto sanitizante elimina 100% dos vírus?
Não. O processo que elimina 100% dos vírus se chama esterilização, e só é possível em áreas controladas, como laboratórios.
De qualquer modo, a sanitização diminui a carga viral a um nível seguro. Ou seja: o perigo de infecções reduz drasticamente.
Leia também: Entenda a diferença entre limpeza e desinfecção de ambientes
O sanitizante é tóxico?
Todo produto desse tipo pode ser tóxico, se usado em quantidade excessiva. Ainda assim, seguindo as boas práticas e as orientações técnicas, não há perigo de toxicidade para os ocupantes do local.
Se o produto não é tóxico, por que os técnicos usam macacões e máscaras para a aplicação?
Os profissionais que realizam a sanitização ficam expostos ao produto várias horas por dia. Então, nessas condições, eles precisam de equipamentos de proteção individual para evitar intoxicações.
Já para quem tem contato apenas com um ambiente sanitizado, vale reiterar: não há risco de toxicidade após a secagem do produto.
Durante quanto tempo o produto fica agindo?
O sanitizante tem efeito de CHOQUE. Isso significa que o intuito é controlar os organismos que já estão no local e, logo, frear a proliferação das colônias existentes.
O tempo de atuação da substância geralmente é de algumas horas. Vai depender dos fatores climáticos e ambientais aos quais ela estará exposta.
Quais são os riscos para os animais de estimação?
As regras de tempo de espera de secagem e de reocupação do espaço são as mesmas, tanto para pessoas quanto para animais de estimação. Portanto, seguindo corretamente as orientações de uso, não há risco para os pets.
Sempre é recomendado consultar a ficha de segurança do produto para averiguar essas informações. Na maioria dos casos, a reocupação da área ocorre uma hora após a aplicação do sanitizante.
Existe outra maneira de purificar o ar?
Existe. Além da sanitização tradicional, você pode realizar a aplicação do ozonizador. O aparelho desinfeta o ar, eliminando fungos, ácaros, bactérias e uma série de outros microrganismos.
O equipamento é portátil, consome pouquíssima energia e não tem contraindicação para pessoas alérgicas, pois não utiliza químicos. E mais: é uma ótima alternativa para remover odores ruins do ambiente, como cheiro de cigarro.
Além disso, vale assegurar a correta higienização de colchões, cortinas e sofás. É que o acúmulo de ácaros (pequenos aracnídeos) pode causar espirros, coceira e até falta de ar, comprometendo bastante a qualidade do sono.
Assim, recomendamos a sanitização de estofados. O procedimento é feito com um aparelho projetado para a limpeza profunda de camas, colchões, tapetes, sofás, cadeiras, berços, travesseiros, almofadas, cortinas, lençóis e outros tipos de tecidos. A renovação do serviço deve ser feita a cada quatro meses.
Onde a sanitização de ambientes pode ser aplicada?
Qualquer residência ou estabelecimento comercial pode recorrer à sanitização de ambientes. Entretanto, recomenda-se esse trabalho, especialmente, para endereços com grande circulação de pessoas. Confira alguns exemplos:
- Estabelecimentos de saúde: hospitais, clínicas, consultórios, laboratórios, farmácias, clínicas veterinárias;
- Vias públicas: calçadas, praças, paradas de ônibus, parques, ruas comerciais com grande fluxo de pessoas;
- Comércio e serviços: lojas, supermercados, bancos, restaurantes, padarias, postos de combustíveis, cartórios, escritórios, hotéis e pousadas;
- Indústrias: todas as fábricas, com destaque para o segmento alimentício, que segue rígidas normas sanitárias;
- Transportes: ônibus, vans, trens e até mesmo carros de aplicativo podem tornar seus espaços mais seguros com a sanitização;- Residências: para garantir um ambiente saudável e seguro para a família.
Abaixo, explicamos melhor por que alguns estabelecimentos merecem atenção especial à sanitização. Acompanhe:
Boates
Onde tem música boa, tem gente dançando – e suando. As secreções humanas favorecem a proliferação de bactérias que se espalham pelo local. Os microrganismos também estão no chão, vindos com a sujeira da rua, acumulada nas solas dos sapatos dos frequentadores.
A falta de incidência solar e de ventilação natural agrava a situação. O interior da boate oferece umidade e temperatura ideais para que as colônias bacterianas se multipliquem. Idem para fungos.
Em pouco tempo, ultrapassa-se o nível considerado saudável para humanos. Cresce, assim, o risco de contaminação. As complicações podem ir de uma alergia leve a um problema pulmonar mais sério. Eczema, bronquite e asma são apenas alguns exemplos.
Academias
Os pesquisadores João Carlos Tórtora e Adriana Pereira, da Universidade Gama Filho, no Rio de Janeiro, coletaram amostras de colchonetes e outros equipamentos em academias cariocas. Os resultados apontaram contaminação em 44,4% das análises.
Alguns selins de bicicleta chegaram a registrar 1,6 mil microrganismos por cm², sendo que um número superior a 100 já é considerado carga microbiana excessiva.
Segundo dermatologistas, o contato com superfícies mal higienizadas pode causar alergias e outras complicações. Algumas delas são conjuntivite, faringite, infecções intestinais, furúnculo, pé de atleta, herpes e impetigo.
As doenças cutâneas são uma preocupação tão grande entre esportistas que a National Athletic Trainers’ Association, dos Estados Unidos, divulgou uma cartilha (em inglês) sobre prevenção e tratamento desses males. Segundo a entidade, metade das doenças infecciosas contraídas por atletas está relacionada a problemas de pele.
Indústria
No caso de fábricas, há de se considerar o risco de contaminação da produção. Isso acontece devido ao elevado número de colaboradores em atividade.
Dependendo do segmento, pode haver consequências para a saúde pública. É o caso tanto da indústria alimentícia quanto da fabricação de medicamentos. Em ambas as situações, os insumos não devem ter contato com agentes externos, já que se tornam impróprios para o consumo humano.
Imagine o prejuízo se você tivesse que jogar fora todo um lote da mercadoria por conta de uma bactéria. Ou pior: e se o produto contaminado fosse comercializado, causando intoxicação e até a morte dos consumidores? A sanitização do ambiente ajuda a prevenir situações assim.
Saiba mais: Food safety e as boas práticas na indústria alimentícia
Clínicas e hospitais
Da mesma forma, clínicas, consultórios médicos e hospitais merecem atenção especial. Vale lembrar que os pacientes carregam vírus e bactérias da rua. Portanto, a qualidade da limpeza é a chave para a prevenção e o combate a surtos.
As infecções hospitalares são uma preocupação constante nesses espaços. Junto à sanitização, é importante reforçar a desinsetização da área, pois insetos como as formigas podem carregar fungos e bactérias de um cômodo a outro, espalhando os agentes causadores de doenças.
Outros ambientes
Além dos exemplos mencionados acima, ainda podemos citar a necessidade da sanitização em escritórios, lojas, hotéis, pousadas, motéis e veículos de passageiros. Já em se tratando de propriedades na zona rural, o serviço é importante para preservar a saúde tanto de pessoas quanto de animais.
É preciso fazer a sanitização na residência?
Em geral, a sanitização residencial tem como função eliminar agentes nocivos que prejudicam a saúde das pessoas:fungos, ácaros, bactérias, vírus e outros microrganismos que podem desencadear doenças ou abalar o sistema imunológico dos moradores.
Por isso, além de todas as medidas de higiene, o ideal é contratar uma empresa especializada para realizar a sanitização em sua casa. A sanitização não garante esterilização total dos germes, mas neutraliza qualquer fonte de contaminação que esteja nas superfícies.
De quanto em quanto tempo deve ser feita a sanitização?
Não existe uma frequência específica para a reaplicação do sanitizante. O tempo entre os procedimentos depende do volume de circulação de pessoas. Exemplos:
- Alto fluxo de circulação: sanitizar uma vez por semana;
- Médio fluxo de circulação: sanitizar quinzenalmente;
- Baixo fluxo de circulação: sanitizar mensalmente;
- Residências: sanitizar a cada três meses ou em menos tempo, em caso de necessidade.
O fato é que a sanitização funciona como um tratamento de choque. Mas o efeito dura apenas algumas horas, principalmente em lugares onde haja grande circulação de pessoas. Não existe nenhuma substância sanitizante no mundo que garanta efeitos prolongados.
Aliás, falando nisso, cuidado com a propaganda enganosa. Peça a ficha técnica do produto para comprovar a eficácia. E, claro, renove a sanitização sempre que necessário.
Nossos especialistas podem ajudar você a estabelecer a frequência ideal, com base nas particularidades do seu ambiente.
Como contratar uma boa empresa de sanitização
Agora que você já sabe para que serve a sanitização e como funciona esse procedimento, vamos falar sobre as empresas que realizam a operação. A exemplo de qualquer serviço, vale a pena pesquisar até encontrar a melhor opção.
A sanitização é realizada somente por empresas especializadas?
A sanitização com produtos de alta tecnologia é realizada apenas por companhias especializadas. Contudo, a alta demanda pelo serviço fez com que surgissem inúmeras empresas do ramo, que usam substâncias das mais diversas.
Como não existe regulamentação da operação, é importante pesquisar sobre a empresa contratada.
Quem é a empresa de sanitização?
Para saber se a empresa tem credibilidade, comece perguntando: ela existe há quanto tempo? Tem um site apresentando os serviços? Está nas redes sociais?
E mais: o que as pessoas estão falando sobre o serviço em comentários, avaliações ou recomendações? Com uma simples pesquisa on-line, é possível descobrir se há elogios ou reclamações sobre essa companhia na internet.
Embora existam nomes qualificados e confiáveis no mercado, também pode haver muito amadorismo. Por isso, pesquise bastante antes de fazer sua escolha!
Existe garantia do serviço de sanitização?
Uma vez escolhida a empresa, lembre-se de solicitar o Certificado de Serviços. Esse documento deve declarar a data de realização do procedimento, bem como a técnica e os produtos utilizados, especificando o lote e os ambientes sanitizados.
Inclusive, aqui vai uma dica: caso a companhia que você contratou faça uma promessa de garantia, solicite a demonstração dessa informação na ficha técnica dos produtos utilizados.
Afinal de contas, sendo um tratamento de choque, não há como assegurar a atuação do produto horas depois da aplicação, muito menos por dias, semanas ou meses. O efeito máximo do sanitizante é obtido justamente no momento da aplicação.
Qual é o produto usado na sanitização?
Muito cuidado com a lábia de pseudoespecialistas! Tem gente usando até água pura para “sanitizar” ambientes.
Uma forma de evitar problemas é verificando os produtos na hora da aplicação. Confira se estão lacrados antes do uso, registre o lote e a validade.
O produto utilizado pela Hoffmann é um sanitizante de quinta geração, que não mancha, não é corrosivo, não deixa odores desagradáveis e não tem toxicidade, se respeitadas as recomendações de uso do fabricante.
Ele é indicado pelo Ministério da Saúde para desinfecção de superfícies. Mais que isso, é um dos artigos registrados e regulamentados pela Anvisa para o combate ao coronavírus.
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