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Ao contrário do que muita gente pensa, a febre amarela não é transmitida por macacos. Os primatas, inclusive, são tão vítimas da infecção quanto os humanos.

Se existem bichos adoecendo e morrendo na região, vale ficar alerta. Provavelmente haverá surto entre pessoas mais adiante.

Nessas horas, a informação é a melhor ferramenta. Por isso estamos aqui.

Hoje vamos explicar como se transmite a febre amarela, quais são os sintomas e quais são as formas de prevenção. Acredite: o controle de pragas urbanas pode ajudar você no combate a essa doença terrível. Continue conosco para conferir os detalhes.

O que é a febre amarela?

A febre amarela é uma doença viral transmitida por mosquitos. A infecção causa febre alta, dores e cansaço, podendo evoluir para insuficiência do fígado nas situações graves.

Embora seja mais comum em áreas silvestres, também pode tornar-se uma epidemia nas grandes metrópoles. Portanto, os cuidados se estendem a qualquer cidadão.

Como é a transmissão da doença?

Pessoas que frequentam áreas silvestres são as mais suscetíveis à febre amarela. Afinal, é nesse ambiente que o vírus circula com intensidade.

Tudo começa quando um mosquito pica algum animal infectado. A partir daí, o inseto se torna vetor da doença, podendo transmiti-la a humanos.

É por esse motivo que a morte de macacos por febre amarela merece atenção. Se os bichos estão morrendo, significa que há circulação intensa do vírus naquele local, o que eleva as chances de transmissão a humanos.

Aliás, vale reiterar: macacos não transmitem febre amarela para pessoas. O contágio se dá a partir da picada de mosquitos.

Saiba mais: Mosquitos e pernilongos são vetores perigosos de doenças

Ciclo urbano da febre amarela

Ao chegar à cidade, uma pessoa infectada pode dar início ao chamado ciclo urbano da doença, caso seja picada pelo Aedes aegypti. Isso porque o inseto passa a carregar o vírus e pode repassá-lo a outros humanos.

Sim, essa é a mesma criatura responsável por males contemporâneos como dengue, zika e chikungunya. A fêmea se reproduz em água parada e limpa, mas, mesmo que os recipientes sejam esvaziados, os ovos podem resistir até um ano sem eclodir. Então basta uma chuva rápida para que o ciclo recomece e surjam novas larvas.

Por isso, a primeira medida para combater o avanço da febre amarela nas cidades brasileiras é higienizar e vedar possíveis criadouros do mosquito. Um serviço profissional de limpeza de reservatórios d’água pode colaborar para eliminar não só esse, mas também outros agentes patógenos, como bactérias e protozoários.

Qual é o mosquito da febre amarela?

Depende. No ciclo silvestre, mosquitos do tipo Haemagogus e Sabethes são os responsáveis por contrair o vírus e disseminá-lo. No ciclo urbano, a praga disseminadora é o Aedes aegypti.

A ilustração abaixo demonstra o ciclo de transmissão da febre amarela. Acompanhe:

Ciclo de Transmissão da Febre Amarela
Fonte: Ministério da Saúde

Sintomas e riscos da febre amarela

A infecção se caracteriza pelos seguintes sintomas:

– Dores de cabeça;

– Febre alta e repentina;

– Perda de apetite.

– Náuseas e vômito;

– Dores musculares;

– Calafrios.

Pacientes, em geral, se recuperam bem da febre amarela. No entanto, alguns evoluem para a fase tóxica. Embora rara, ela pode levar a complicações bem sérias, que incluem hemorragias, distúrbios nos rins e problemas no fígado.

É por causa da insuficiência hepática que alguns indivíduos apresentam icterícia, o “amarelão” na pele e nos olhos. Vem daí o nome da doença, inclusive.

Como é feito o diagnóstico?

O diagnóstico da febre amarela é laboratorial, a partir de um exame de sangue. Existem dois métodos capazes de detectar a doença:

– PCR: é feito até o sétimo dia após o início dos sintomas. Essa técnica analisa se há material genético do vírus presente no sangue da pessoa. O resultado sai em até três dias.– MAC-ELISA (Sorologia): feito após uma semana de sintomas, o procedimento procura por anticorpos contra o vírus. O resultado é mais demorado, saindo em pelo menos dez dias.

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Fonte: Ministério da Saúde

Qual é o tratamento para febre amarela?

Não existe um tratamento específico para a febre amarela. Normalmente, a pessoa deve permanecer em repouso e ingerir bastante líquido para se manter hidratada.

No mais, é possível aliviar os sintomas com alguns medicamentos. Um profissional de saúde poderá indicar os analgésicos e antitérmicos mais adequados.

Quadros graves, contudo, exigem internação numa Unidade de Terapia Intensiva. Essa medida serve para evitar complicações renais e hepáticas.

Como se prevenir?

Quem contrai febre amarela acaba se tornando imune a novas infecções. Mas é claro que você não precisa enfrentar esse risco.

O jeito mais eficaz de prevenir o contágio é por meio da vacinação. A vacina contra a febre amarela está disponível na rede pública de saúde, sendo aplicada gratuitamente em unidades de todo o Brasil.

Infelizmente, a cobertura vacinal está bem abaixo de índices considerados satisfatórios. Relatório da Organização Pan-Americana da Saúde mostra que, em 2021, a quantidade de brasileiros imunizados ficou em 57,6%, quando o ideal seria pelo menos 80%.

No Rio Grande do Sul, que volta e meia registra surtos da doença, a marca de pessoas que se vacinaram contra a febre amarela é um pouco maior: 69%.

Leia também: Como se proteger da dengue

O que mais fazer para prevenir a febre amarela?

Além da imunização com vacina, outra forma de impedir surtos de febre amarela é combatendo as pragas urbanas. Por isso, se houver uma infestação de mosquitos no seu bairro, a solução está no controle de insetos (também chamado de desinsetização ou “dedetização”).

O serviço deve ser conduzido por uma equipe profissional, que respeite normas de segurança e sustentabilidade. Aqui no Rio Grande do Sul, a Fepam fiscaliza esse tipo de atividade, então lembre-se de procurar uma imunizadora com licença desse órgão.

A Hoffmann realiza o procedimento de controle de pragas em casas, escolas, hospitais, indústrias, lojas e escritórios. Conte com nossa experiência! É só entrar em contato conosco e pedir um orçamento.

A Hoffmann atende no estado do Rio Grande do Sul. Fones:  (51) 3545-4999 | (51) 98111-4999 | (54) 99983-5959WhatsApp: (51) 99749-4400.

Orçamentos para Controle de Pragas, Sanitização e Higienização de Reservatórios
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