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Mosquito da dengue: verdades e mitos

Controle de Pragas

Entra ano, sai ano, e o mosquito da dengue continua a preocupar as famílias brasileiras. Não é para menos: o Aedes aegypti se alastra rapidamente, podendo transmitir essa e outras doenças.

Por isso, nunca é demais reforçar os cuidados para combater o mosquito transmissor de dengue, zika, chikungunya e febre amarela. Fique conosco e confira, a seguir, as principais informações que você deve saber para manter o intruso longe de casa.

Como saber se é o mosquito da dengue?

Se você pegar uma foto do mosquito da dengue, vai reparar que ele apresenta características físicas bem distintas: o corpo é escuro, mas há pequenas listras brancas na cabeça, nas pernas e no dorso do bicho.

Dissemos para você reparar na imagem do mosquito da dengue porque, a olho nu, esses traços nem sempre são perceptíveis. É que o inseto tem cerca de meio centímetro de comprimento – portanto, menor que a maioria dos pernilongos comuns.

Se o adulto é pequeno assim, imagine as larvas e os ovos!

Além das dimensões diminutas, o Aedes aegypti também é discreto no comportamento. Sabe aquele zumbido típico que denuncia a presença de um mosquito, mesmo quando o quarto está escuro? Esqueça. O barulho dessa espécie é quase inaudível.

Outro ponto que merece atenção é o fato de o Aedes se adaptar com muita facilidade à zona urbana. Afinal, nas cidades há maior concentração de pessoas para atacar.

Aedes Aegypti - Mosquito da Dengue
Aedes Aegypti. Fonte: Wikipédia

Qual é o mosquito parecido com o da dengue?

Na verdade, todos os mosquitos e pernilongos são meio parecidos. Eles têm corpo fino e pernas compridas, embora algumas espécies ostentem membros mais longos que outras. A coloração tampouco muda muito: vai do marrom ao preto.

Uma maneira de diferenciar o Aedes aegypti dos demais é o tamanho. Enquanto o mosquito da dengue não passa de 6mm de comprimento na fase adulta, os pernilongos caseiros podem chegar a 10mm.

Outra diferença está nos criadouros. Como bem sabemos, a fêmea do Aedes deposita os ovos em repositórios de água limpa. Já outras espécies conseguem se reproduzir em água poluída, com muita matéria orgânica.

Para mais detalhes, confira nosso artigo abaixo:

Mosquitos e pernilongos são vetores perigosos de doenças

Quando o mosquito da dengue ataca?

Você sabia que o mosquito da dengue dificilmente ataca à noite? Pois é. Ao contrário da maioria das espécies, que têm hábitos noturnos, a fêmea do Aedes aegypti costuma picar pessoas durante o dia.

Ou seja: não adianta acionar aqueles repelentes elétricos na hora de dormir. Eles podem espantar alguns insetos, mas acabam se tornando ineficazes contra a dengue se usados de madrugada.

E tem mais: o Aedes aegypti não voa muito bem. Ele percorre uma distância de no máximo 100 metros a partir do criadouro. E o voo atinge apenas um metro de altura.

Sendo assim, uma precaução é vestir calça comprida para evitar que o bicho ataque suas canelas. Isso se o calor do verão permitir, claro.

Vale lembrar que quem mora num andar alto de apartamento também corre perigo. Afinal, o inseto pode ir pousando em corrimões e degraus de escada, aí vai subindo o prédio aos poucos. Ou, ainda, pode ser transportado nos elevadores e até dentro de caixas durante a mudança de um vizinho.

Picada do mosquito da dengue

Vamos recapitular o que vimos até aqui?

  • O mosquito da dengue voa baixo, na altura dos pés e das pernas de uma pessoa;
  • O zumbido é praticamente inaudível;
  • Esse inseto é menor que um pernilongo comum;
  • A fêmea pica durante o dia, quando geralmente estamos distraídos com o trabalho ou as atividades domésticas.

Juntando todas essas informações, não seria surpresa dizer que o sujeito mal percebe quando foi atacado pelo Aedes aegypti, né? Só que a situação ainda piora.

A saliva do mosquito transmissor tem substâncias anestésicas e anticoagulantes. Com isso, o inseto pode sugar sangue à vontade sem provocar incômodo na vítima.

Dificilmente há reação alérgica, marca ou dor no local do ataque. No máximo, uma coceirinha similar à causada pelos pernilongos domésticos.

Leia também: As 5 picadas de inseto mais comuns no verão

O que fazer se o mosquito da dengue picar alguém?

A boa notícia é que nem toda fêmea de Aedes aegypti carrega o vírus da dengue. Assim, mesmo que você sofra a picada (e perceba, o que é raro), pode passar sem problemas por essa situação.

De qualquer modo, resta esperar. Isso porque os sintomas dessa doença demoram alguns dias até aparecer. Havendo sinais de mal estar, dores no corpo e febre, procure ajuda médica.

Se você já teve dengue, a preocupação deve ser redobrada. É que, no caso de reinfecção, há risco mais alto de desenvolver sintomas graves.

E, por favor, nunca se automedique. Alguns analgésicos podem inclusive piorar seu quadro de saúde, fazendo a doença evoluir para a dengue hemorrágica. Portanto, havendo sintomas de que algo está errado, vá à Unidade de Saúde mais próxima e consulte-se com um clínico geral ou médico infectologista.

Como a dengue é transmitida

A dengue é uma enfermidade viral transmitida pelo mosquito Aedes aegypti. Quando a fêmea pica uma pessoa doente, ela passa a carregar o vírus consigo. Então, se atacar outros humanos, poderá infectá-los também.

Muita gente acredita que o Aedes só aparece no verão. Isso é um mito. Claro que a quantidade de insetos aumenta bastante após uma estação chuvosa, pois as larvas se desenvolvem em água parada. De qualquer modo, pode haver ovos escondidos no ambiente ao longo do ano inteiro, tanto no rigor do inverno quanto nos dias mais secos e quentes do verão.

Os ovos sobrevivem por meses, intactos. Então, se entrarem em contato com a água, bastam umas gotinhas para eles eclodirem e darem origem às larvas.

Dengue é contagiosa?

Não. Ao contrário da gripe, do resfriado comum ou da Covid-19, o vírus não se propaga de um indivíduo para outro. Tampouco se pega dengue compartilhando copos, talheres ou outros utensílios com pessoas doentes.

O único meio de transmissão é a partir da picada do mosquito. Portanto, é esse vetor que você deve combater.

Aliás, fica o alerta: caso ocorram muitos registros de pacientes de dengue na sua vizinhança, é sinal de que há foco do mosquito nas redondezas. Isso apenas reforça a necessidade de medidas de combate ao Aedes.

Saiba mais: Descubra quais são os insetos de verão mais preocupantes

Sintomas da dengue: conheça os principais

Muitos casos de dengue são assintomáticos, isto é, passam despercebidos. Quando a vítima apresenta sinais de infecção, geralmente ocorre febre alta e de início súbito. O corpo chega aos 39°C, até 40°C. Também pode haver:

  • Dor de cabeça;
  • Cansaço;
  • Dores musculares;
  • Náuseas;
  • Dor atrás dos olhos.

É por isso que alguns doentes acham que estão com gripe, devido à similaridade dos quadros. Ainda bem que, em geral, os sintomas da dengue regridem depois de uma semana.

Cuidado: a dengue pode matar!

Infelizmente, há situações que evoluem para cenários mais preocupantes. Por isso, vale observar alguns sinais de alarme. Se eles aparecerem após o período febril, são indício de que algo mais sério está ocorrendo. É a chamada dengue hemorrágica:

  • Vômitos persistentes;
  • Forte dor abdominal;
  • Acúmulo de líquidos no corpo;
  • Sangramento de nariz, na gengiva ou nas partes íntimas;
  • Petéquias (manchas avermelhadas) e hematomas pelo corpo.

As formas graves da doença são raras. Porém, nessa etapa, pode ocorrer alterações neurológicas e cardiorrespiratórias. O atendimento médico deve ser imediato, já que, se o paciente entrar em choque, pode ir a óbito em até 24 horas.

Tratamento da dengue: água e paracetamol

Existem quatro sorotipos de dengue em circulação no Brasil. Quem já se curou do tipo 1, por exemplo, fica imune àquela variedade, mas ainda pode pegar os tipos 2, 3 e 4.

Só que a reincidência aumenta os riscos de evolução para o quadro hemorrágico. Por isso, a prevenção é o melhor caminho para evitar problemas sérios de saúde. (Veja adiante como combater o mosquito transmissor da doença.)

Não existe um remédio para dengue específico. O tratamento para os casos brandos funciona à base de hidratação e analgésicos para aliviar a dor. Recomenda-se beber bastante água e administrar paracetamol para diminuir o mal-estar.

Importante: nunca use ácido acetilsalicílico (AAS) nem anti-inflamatórios. Esses medicamentos dificultam a coagulação do sangue, podendo agravar hemorragias.

E, havendo os sintomas graves mencionados anteriormente, corra ao posto de saúde. Nesses casos, será necessário atendimento médico imediato.

Onde encontrar a vacina da dengue

A vacina da dengue está sendo disponibilizada aos poucos pelo Ministério da Saúde. A prioridade é para municípios com alta transmissão nos últimos anos e população igual ou superior a 100 mil habitantes.

O esquema vacinal é composto por duas doses, havendo intervalo de três meses entre as aplicações. Num primeiro momento, o público-alvo são crianças e adolescentes de 10 a 14 anos, faixa etária que concentra o maior número de hospitalizações pela doença.

Veja no link a lista de cidades gaúchas que já têm a vacina da dengue na rede pública.

Atenção: o Aedes aegypti também transmite outras doenças

Muita gente conhece o Aedes como “mosquito da dengue”. No entanto, o danado também pode ser vetor de outros problemas, como zika, chikungunya e até febre amarela!

Zika e chikungunya: mais doenças transmitidas pelo Aedes

O nome da febre chikungunya  significa “aqueles que se dobram”. Essa descrição remete ao sintoma mais característico: dores intensas nas articulações. O desconforto é tão forte que os pacientes mal conseguem esticar o corpo ao ficarem em pé. 

Vítimas da chikungunya costumam levar semanas até retomar as atividades normais. Isso porque as dores articulares são debilitantes. O tratamento pode envolver analgésicos, anti-inflamatórios e até corticoides. Como são remédios fortes, o acompanhamento médico se torna imprescindível para o controle da enfermidade.

Já o zika vírus causa uma febre baixa. Outras complicações associadas são a conjuntivite e a coceira (que se espalha por diversas regiões corporais), além de manchas vermelhas similares às da dengue.

A maneira mais conhecida de contaminação por zika é a picada do mosquito. Fora isso, a transmissão pode ocorrer por via sexual, por transfusão de sangue e da mãe para o feto, ao longo da gestação. Trata-se de um perigo, uma vez que o vírus está relacionado a malformações congênitas, como a microcefalia.

Nos adultos, há correlação com a síndrome de Guillain-Barré, que ataca o sistema nervoso, ocasionando inflamação. A vítima sente dormência ou queimação nos membros, e em seguida vai perdendo força muscular. Dependendo da agressividade, é possível que haja paralisia total das pernas, dos braços e inclusive das vias respiratórias.

Confira mais detalhes sobre os sintomas no quadro comparativo entre dengue, chikungunya e zika:

Tabela comparativa dos sintomas de dengue, chikungunya e zika
Fonte: Agência Fiocruz de Notícias

Mitos sobre o mosquito da dengue

Agora que já trouxemos algumas informações importantes sobre o mosquito da dengue, vamos desbancar os principais mitos relacionados a essa espécie.

Sabe aqueles “truques infalíveis” para espantar insetos, que volta e meia surgem na internet? É bem provável que não funcionem tão bem assim. Acompanhe:

Ar-condicionado mata o mosquito

Não exatamente. Ventiladores e condicionadores de ar podem afastar insetos, mas a temperatura baixa não mata mosquito da dengue. Basta desligar o aparelho, que os intrusos conseguem circular pelo ambiente de novo.

Repelentes ajudam a combater a dengue

Mais uma vez, não é bem assim. Ingredientes como citronela e andiroba, presentes em velas aromáticas, têm efeito temporário contra os insetos. O mesmo vale para os cremes e sprays que você aplica no corpo.

Desse modo, é impreciso afirmar que esses produtos combatem a dengue. Os repelentes são uma importante forma de prevenção, mas, para manterem o efeito, devem ser reaplicados regularmente, de acordo com as orientações do fabricante.

Esta reportagem do G1 indica quais são as melhores opções.

Dieta específica espanta mosquito

Que nada! Ok, os mosquitos são bastante sensíveis ao cheiro, então fogem de odores desagradáveis. Mas isso não significa que você deva se empanturrar de alho e cebola, cujos aromas são eliminados pela pele. Além de ser uma estratégia ineficaz contra o Aedes aegypti, quem vai se espantar são as pessoas ao seu redor.

Tomar vitamina B é bom para combater dengue

Aqui vale a mesma explicação do alho e da cebola. Ainda que alimentos com vitaminas do complexo B tenham um cheiro forte, o efeito varia conforme o metabolismo de cada pessoa. Logo, não dá para dizer que essa medida seja suficiente para afastar mosquitos de qualquer espécie.

Esvaziar reservatórios com água parada é suficiente

Não mesmo! Secar o pratinho do vaso de plantas é só a primeira etapa. Os ovos de Aedes aegypti podem sobreviver sem água por até um ano, de modo que, após esvaziar o local, é necessário lavá-lo com esponja, água e sabão. Dessa maneira, você elimina completamente o criadouro.

Borra de café nas plantas elimina as larvas

Mais um mito. Já foi verificado que as larvas do mosquito transmissor da dengue podem se desenvolver em água misturada com borra de café. Contudo, se você aplicar esse elemento diretamente na terra, junto com fertilizante, vai fornecer mais nutrientes à plantinha. Fica a dica ?

O Aedes aegypti só nasce em água limpa

Essa afirmação é questionável. A preferência da espécie parece ser mesmo por água limpa. Porém, como vimos, as larvas eclodem inclusive quando há borra de café ou outras sujidades na área. Dessa forma, o importante é eliminar os focos de água parada – tanto faz se estiver cristalina, esverdeada ou barrenta.

Água de piscina não vira criadouro de mosquito

Caso a piscina seja tratada com a concentração certa de cloro, o mosquito realmente não se desenvolve. No entanto, se os cuidados não estiverem em dia, aí as larvas podem eclodir sem dificuldade alguma.

A população está livre da dengue no inverno

Mais ou menos. Os insetos entram em diapausa nos períodos frios do ano. Esse é um estado similar à hibernação dos mamíferos.

Mas, à medida que o termômetro sobe e a chuva fica mais frequente, as larvas voltam a eclodir. É por esse motivo que você deve vistoriar seu quintal no inverno, pois os ovos podem estar escondidos ali, apenas aguardando a próxima estação para retomar o ciclo reprodutivo.

Toda pessoa picada pelo mosquito da dengue pega a doença

Nem sempre. Para a fêmea do mosquito transmitir a dengue (ou qualquer outra doença), primeiro ela precisa picar uma pessoa infectada. A partir daí, vai carregar o vírus consigo e repassá-lo às próximas vítimas. Alguns filhotes também já podem nascer portando o vírus.

Diante disso, o risco aumenta em regiões onde há surto de dengue confirmado pelas autoridades sanitárias. Nesses lugares, a chance de uma fêmea do Aedes picar uma pessoa doente é muito maior. Por consequência, quanto mais mosquitos houver nos arredores, mais rapidamente o perigo vai se espalhar.

Como resolver essa situação? Combatendo infestações de Aedes aegypti. O vídeo abaixo traz o registro de uma live que fizemos para tratar desse assunto. Se você tiver um tempinho, não deixe de conferir!

O que espanta mosquito da dengue?

Reiterando algumas informações que vimos até aqui:

  • O mosquito não morre com baixas temperaturas ou ar-condicionado;
  • Comer alimentos fedidos não espanta o inseto;
  • Aplicar borra de café na água é igualmente ineficaz;
  • Repelente corporal e vela de citronela são apenas paliativos.

Sabendo disso tudo, qual seria o jeito certo de controlar infestações do Aedes aegypti? Simples: acabando com os criadouros.

Dicas para controlar o mosquito Aedes aegypti

A principal estratégia contra o mosquito da dengue consiste em eliminar os focos de água parada. Veja o que você pode fazer na sua casa:

  • Mantenha caixas d’água, latas de lixo e outros reservatórios sempre fechados (vale conferir se a tampa está íntegra, sem rachaduras);
  • Remova a sujeira das calhas, valetas e estruturas que acumulam água da chuva;
  • Livre seu quintal dos entulhos, tirando dali pneus velhos, garrafas, latas e demais recipientes (o mosquito pode se desenvolver até numa tampinha, desde que haja água);
  • Lave os pratinhos dos vasos de plantas e preencha-os com areia;
  • Onde não for possível eliminar completamente a água (poças, piscinas de plástico etc.), aplique um pouco de água sanitária;
  • Se você notar mosquitos ou acúmulo de lixo na vizinhança – especialmente se isso ocorrer em uma área pública ou num terreno baldio abandonado –, denuncie à Defesa Civil de seu município.

Controle de insetos para acabar com o Aedes aegypti

Os cuidados mencionados acima devem ser constantes. Embora os insetos apareçam com mais intensidade no verão, é importante eliminar os criadouros o ano todo. Isso ajuda a interromper o ciclo reprodutivo, evitando novos surtos de dengue, zika e chikungunya no futuro.

Para um resultado ainda mais eficaz, sugerimos a desinsetização profissional. O serviço, conhecido como “dedetização”, cria uma barreira química no local imunizado. Dessa forma, além de eliminar os mosquitos já existentes, também evita que novos intrusos se instalem por perto.

Mas o controle de insetos tem validade de quatro meses. Isso significa que, até esse prazo, você deve renovar o serviço para assegurar a máxima eficácia.

E lembre-se: apenas imunizadoras autorizadas podem oferecer o controle de pragas e vetores urbanos. Se você está no Rio Grande do Sul, verifique se a empresa tem licença da Fundação Estadual de Proteção Ambiental Henrique Luis Roessler (Fepam), órgão responsável por fiscalizar a atividade no estado.

A licença da Fepam atesta a segurança das operações, em respeito ao meio ambiente e à saúde da população. Para mais dicas de como encontrar a desinsetizadora certa, acesse o link a seguir:

9 dicas para escolher a melhor dedetizadora

A Hoffmann tem mais de 35 anos de experiência em controle de pragas, respeitando uma rigorosa política de qualidade.

Entre em contato conosco e peça um orçamento para controle de insetos (desinsetização). Nós podemos ajudar você a espantar o mosquito da dengue de uma vez por todas.

Fones:  (51) 3545-4999 | (51) 98111-4999 | (54) 99983-5959WhatsApp: (51) 99749-4400. Atendemos ao estado do Rio Grande do Sul.

Orçamentos para Controle de Pragas, Sanitização e Higienização de Reservatórios
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