O controle de pragas profissional é a maneira mais eficiente para combater e prevenir infestações. Porém, muitas vezes, o procedimento envolve a aplicação de substâncias tóxicas. Portanto, como escolher a melhor dedetizadora, aquela que atenda às devidas normas de segurança sanitária e ambiental? É sobre isso que falaremos hoje.
Quando conduzida por uma equipe responsável, a dedetização é totalmente segura. Os produtos químicos, chamados domissanitários, garantem a eficiência do serviço sem pôr em risco a saúde das pessoas. Continue conosco para saber quais cuidados você deve tomar ao contratar a imunizadora responsável pela tarefa.
Como escolher a melhor dedetizadora
Antes de tudo, você deve pesquisar sobre esse segmento. Conheça as empresas que trabalham na sua região. Afinal, sabendo quais são os nomes de destaque no mercado, fica mais fácil comparar as características de cada um.
A seguir, listamos nove precauções que você deve ter na contratação de uma dedetizadora. Essas medidas ajudam a preservar o meio ambiente e a saúde de quem vive num local a ser imunizado. Acompanhe:
1. Confira se a companhia tem licença
Toda companhia que ofereça o controle de pragas deve ter alvará de funcionamento, além de licença da entidade responsável. No Rio Grande do Sul, o órgão que autoriza e fiscaliza esse tipo de atividade é a Fundação Estadual de Proteção Ambiental Henrique Luiz Roessler (Fepam).
O registro junto ao órgão é sinal de que as operações ocorrem de forma legalizada, atendendo às exigências técnicas e respeitando critérios de sustentabilidade. Em outras palavras, a licença é o documento que garante uma dedetização segura em residências, condomínios, indústrias, escolas e estabelecimentos comerciais.
2. Informe-se sobre a RDC 52
A Resolução RDC 52/09 é um documento da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). O texto define diretrizes para o funcionamento de empresas que atuem no controle de pragas urbanas. Há orientações sobre a manipulação dos produtos químicos, o transporte do material de trabalho e o descarte das embalagens de inseticida, entre outras questões.
Em resumo, a imunizadora deve minimizar o impacto ambiental e sanitário do procedimento que realiza. O objetivo é assegurar a qualidade do serviço. Portanto, quando você procurar uma dedetizadora, pergunte sobre a RDC 52 e veja o que é feito para cumpri-la.
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3. Compare orçamentos (e desconfie dos muito baixos)
Diversos fatores determinam o preço de uma desinsetização. Entre eles, estão o tipo de espécie invasora, o grau de infestação e o tamanho da área a ser imunizada. Quanto mais complicada for a situação, mais domissanitário será necessário para conter a praga.
Fora o gasto com material, deve-se investir em treinamento da equipe. Os colaboradores passam por capacitações para atender às normas de segurança. Essa despesa também recai sobre o valor final do serviço.
Sendo assim, desconfie de orçamentos muito abaixo da média de mercado. A dedetizadora “mais em conta” provavelmente pula algumas etapas do processo, pondo em risco a segurança da clientela. Ou a equipe não é qualificada, ou a empresa usa produtos sem procedência, com princípio ativo ineficaz. É o legítimo barato que sai caro.
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4. Exija garantia
Insetos, cupins e ratos conseguem se esconder com facilidade. Por mais criteriosa que seja a inspeção do ambiente, um ou outro bichinho podem escapar.
Nessas situações, a equipe deve oferecer assistência técnica por um período pré-determinado. Assim, se o problema não tiver sido resolvido, o grupo retorna ao local para reforçar o controle de insetos (desinsetização), o controle de cupins (descupinização) ou o controle de ratos (desratização).
Vale ressaltar que a meia-vida dos domissanitários empregados na imunização é limitada. Ou seja: o produto perde efeito depois de alguns meses. Para manter o lugar sempre seguro, recomenda-se renovar o controle de pragas antes que o prazo de garantia chegue ao fim.
5. Verifique se o domissanitário tem registro
Os domissanitários são mais eficazes que inseticidas comuns porque agem no núcleo da colônia. Eles eliminam as criaturas em qualquer estágio evolutivo, inclusive ovos e larvas. Contudo, os artigos são tóxicos ao ser humano – tanto que a venda e o uso ficam restritos às companhias de controle de pragas.
Considerando isso, veja se a imunizadora utiliza produtos registrados pela Anvisa. Essas substâncias foram testadas e, se administradas da maneira correta, não representam risco ambiental. Observe, ainda, se os trabalhadores tomam providências para evitar vazamentos, tais como o isolamento do perímetro.
6. Realize as boas práticas pré-operação
Alguns procedimentos de desinsetização, como a aplicação em gel, podem ser executados sem interferência no dia a dia da casa ou da firma. No entanto, quando a infestação está mais séria, é preciso isolar a área para a pulverização de inseticida líquido.
Nesse caso, o lugar deve ser preparado para a dedetização. Por exemplo, guarde alimentos, utensílios de cozinha e objetos pessoais em armários fechados. Ainda, cubra os eletrodomésticos com plástico e remova vasos de plantas do local.
Para uma dedetização segura, apenas a equipe autorizada pode permanecer no ambiente. O pessoal veste máscaras de respiração, luvas e outros equipamentos de proteção individual.
Saiba mais: Cuidados após a dedetização para reocupar a área
7. Siga as instruções de segurança
A melhor dedetizadora oferece manual de recomendações aos clientes. Nesse guia, consta o passo a passo para reocupar a área que passou pela imunização.
Em geral, cerca de 12 horas após a aplicação líquida, já é possível retornar ao ambiente. Nesse momento, você deve abrir as portas e as janelas para fazer o ar circular. Duas horas mais tarde, pode-se retornar ao espaço sem que haja risco à saúde humana.
Plantas e animais domésticos são mais sensíveis, então o prazo para retorno tende a ser de 24 horas. Também se recomenda limpar os cômodos com pano úmido, usando máscara e luvas descartáveis para evitar a inalação de químicos.
8. Solicite comprovação do serviço
O Comprovante de Execução do Serviço, ou Ordem de Serviço, formaliza o trabalho prestado ao cliente. Esse documento discrimina os procedimentos executados e a data em que foram realizados.
Além disso, a maioria das empresas contratantes também precisa do Certificado de Execução do Serviço. Trata-se de um item indispensável para legalizar o alvará de funcionamento junto à Vigilância Sanitária.
Por fim, você pode solicitar um relatório técnico de atividade. Esse material lista informações específicas da desinsetização, como os indicadores de consumo dos domissanitários utilizados.
9. Confie nos diferenciais
A confiança numa prestadora de serviços pode ser medida pelas certificações. Quando falamos em controle de pragas, um importante indicativo é a certificação ISO 9001. Esse reconhecimento internacional é conquistado somente por organizações que padronizem e melhorem continuamente seus processos internos.
Onde encontrar dedetizadora no RS
A Hoffmann atua segundo uma política de qualidade criteriosa. Fomos a primeira imunizadora do estado a conquistar o Selo de Proteção Bayer, e também temos a certificação ISO 9001. Isso porque seguimos manuais de boas práticas e atingimos todas as exigências dos órgãos fiscalizadores.
Você pode contar com nossos profissionais para uma dedetização segura e eficiente em diversão regiões do estado do Rio Grande do Sul. Confira os nossos contatos:
Dedetizadora em Porto Alegre e Região Metropolitana: (51) 2500-7999
Dedetizadora em Novo Hamburgo, Vale do Sinos e Vale do Paranhana: (51) 3545-4999 / (51) 98111-4999
Dedetizadora na Serra Gaúcha: (54) 99983-5959 / (54) 3698-9800
Dedetizadora no litoral gaúcho: (51) 2184-0899
WhatsApp Imunizadora Hoffmann: (51) 99749-4400
Atuamos com controle de insetos, controle de ratos e controle de cupins.