Se você tem um supermercado, um restaurante ou qualquer outro estabelecimento que lide com comida, está sujeito a uma visita da Vigilância Sanitária. O órgão existe para fiscalizar as operações das empresas, atestando que haja as devidas condições de higiene e que os produtos comercializados não representem risco à saúde pública.
Entre as exigências, está o controle preventivo de pragas, já que baratas, ratos e formigas podem transmitir parasitas que contaminam os alimentos. Por isso, você deve não apenas contratar os serviços de dedetização profissional, como também garantir que a imunizadora forneça o comprovante de execução de serviço. Entenda por quê.
Vigilância Sanitária e o controle de pragas
As vistorias da Vigilância Sanitária seguem um roteiro padrão. Os fiscais observam cozinhas, depósitos, refeitórios e ambientes afins, sempre verificando se as instalações estão adequadas à legislação vigente.
Porém, antes mesmo desse passeio, a equipe pode exigir a apresentação de alguns documentos. Entre eles, está o comprovante de execução de serviço do controle de pragas. Trata-se de um certificado para assegurar que a imunização está em dia.
O mesmo cuidado vale para a higienização dos reservatórios de água. Vamos aos detalhes?
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Certificado de dedetização
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) estabelece informações que devem constar, obrigatoriamente, no comprovante de dedetização. Dentre elas, destacamos:
- Praga(s) alvo;
- Data de execução do serviço;
- Prazo de assistência técnica oferecida pela imunizadora;
- Nome, quantidade e grupos químicos aos quais pertencem os produtos desinfestantes usados;
- Nome do responsável técnico pelo serviço, inclusive com número de registro no respectivo conselho profissional;
- Orientações ao cliente sobre o serviço executado.
Esses dados são necessários para entender se o ambiente está, de fato, protegido contra insetos e roedores. Afinal de contas, as substâncias empregadas no controle de pragas têm vida útil limitada.
Isso significa que você precisa renovar o serviço periodicamente. Do contrário, a imunização perde o efeito, deixando o local suscetível a infestações.
A periodicidade da dedetização pode variar conforme a natureza do estabelecimento, tipo de praga e até a legislação local. Para empreendimentos do setor alimentício, sugere-se vistorias mensais.
Lembre-se: se o laudo da Vigilância Sanitária atestar inadequação às normas, isso pode acarretar multas, interdição das atividades e até cancelamento do alvará de funcionamento. Portanto, previna-se: mantenha sempre em dia o certificado de controle de pragas e vetores.
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Limpeza do reservatório d’água também é exigência
Além do controle de pragas, é importante prestar atenção à limpeza das caixas d’água. Embora a Anvisa não estabeleça critérios no âmbito nacional, os estados têm legislações específicas sobre o tema.
No Rio Grande do Sul, a Lei nº 9.751/1992 determina a obrigatoriedade da limpeza e higienização dos reservatórios de água em prédios públicos e privados. Essa é uma exigência para manter os padrões de potabilidade ao consumo humano.
Os estabelecimentos comerciais que descumprem essa norma podem levar multa, ou mesmo ter as atividades interditadas.
Assim como ocorre com o controle de pragas, a periodicidade do serviço pode variar. De qualquer modo, vale manter em dia o certificado de limpeza e desinfecção de caixas d’água, oferecido por imunizadoras profissionais.
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Preste atenção: a imunizadora deve ser certificada
Você deve ter percebido ao longo deste artigo que os serviços de controle de pragas não são para qualquer um, né? As empresas têm que obedecer a rigorosos padrões de qualidade.
Por exemplo, a resolução RDC 622 da Anvisa determina que o prestador de serviço conceda os certificados que citamos anteriormente. Caso a dedetizadora não forneça documentação, já é motivo para desconfiar da qualidade.
Além disso, a empresa também precisa se identificar, apresentando:
- Razão social e nome fantasia;
- Endereço;
- Telefone;
- Números das licenças sanitária e ambiental, com seus respectivos prazos de validade.
Aqui no Rio Grande do Sul, quem fornece as licenças de funcionamento para as imunizadoras é a Fundação Estadual de Proteção Ambiental Henrique Luiz Roessler (Fepam). Por isso, antes mesmo de contratar qualquer serviço de controle de pragas, verifique se a companhia tem o registro atualizado nesse órgão fiscalizador.
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Como manter o controle de pragas e a documentação em dia
A Hoffmann tem mais de 35 anos de experiência no ramo de controle de pragas (dedetização). Nós contamos com profissionais capacitados, que seguem boas práticas e cumprem todas as exigências dos órgãos reguladores.
Você pode acionar nossos serviços na modalidade contratual. Assim, não é preciso se preocupar com prazos de renovação. Nossa equipe agenda a aplicação com antecedência, de modo a manter o local sempre protegido contra baratas, formigas, ratos e outros invasores.
Sabendo de antemão quais dias serão dedicados à imunização, você também pode preparar o ambiente para receber nossos técnicos. Dá para marcar o serviço para um dia de baixo movimento, ou mesmo num período de folga dos seus funcionários, o que diminui o impacto nos negócios.
Com esses cuidados, você adequa seu estabelecimento às regras da Vigilância Sanitária e ainda conquista mais segurança para seus clientes. Ótimo, né?
Se ainda restam dúvidas, entre em contato conosco e solicite um orçamento para controle de pragas. Também atuamos com higienização de reservatórios de água.
Fones: (51) 3545-4999 | (51) 98111-4999 | (54) 99983-5959. WhatsApp: (51) 99749-4400. Atendemos ao estado do Rio Grande do Sul.