Você saberia dizer se é um vizinho do bem ou um vizinho do mal? Pare um pouco para pensar em suas atitudes. A maneira como cuidamos da própria casa afeta não só nossa família, como as pessoas ao redor. E o contrário também acontece. Quando o morador ao lado negligencia o controle de pragas, por exemplo, a gente sofre as consequências de uma infestação no vizinho. Então, o que fazer?
O artigo de hoje vai tratar dos direitos de vizinhança. Continue conosco para saber quais são as suas responsabilidades no que diz respeito à limpeza e desinsetização de ambientes. Veja, ainda, como agir nos casos em que o problema vem de fora.
Controle de pragas: cuide para não se tornar um vizinho do mal
Aqui no blog, nós sempre falamos sobre a importância do manejo integrado de pragas. Esse é um conjunto de ações que todo mundo deve realizar para impedir a proliferação de insetos e ratos.
Os procedimentos respondem aos quatro As: acesso, abrigo, alimento e água. A ideia é justamente cortar esses elementos, de forma que os invasores não tenham como sobreviver na residência. Os cuidados incluem:
- Armazenar o lixo em latões com tampa para bloquear o acesso de moscas e baratas à comida;
- Cortar a grama com regularidade, já que o mato alto esconde bichos;
- Não acumular entulho no pátio, pois pode servir de morada para ratos, aranhas ou escorpiões;
- Esvaziar os recipientes que contenham água parada, o que evita a reprodução do mosquito da dengue;
- Instalar grades nos bueiros e ralos, criando uma barreira contra baratas e ratazanas;
- Fazer faxinas periódicas para manter seu lar sempre limpo.
Em paralelo a essa lista de tarefas, convém realizar o controle de pragas com domissanitário. O serviço, conhecido como desinsetização ou dedetização, é conduzido por uma imunizadora profissional. A aplicação remove possíveis focos de infestação e ainda cria uma barreira protetora no local, prevenindo novos transtornos.

O que fazer quando ocorre uma infestação no vizinho?
É importante ter em mente que o controle de pragas causa impacto no entorno da residência. Se houver uma infestação grave na sua casa, alguns insetos podem fugir do inseticida e encontrar refúgio nos imóveis vizinhos.
Portanto, ao realizar o controle com domissanitário, avise aos moradores próximos sobre o dia e a hora da operação. Assim eles vão poder se preparar (fechando as janelas, por exemplo).
O ideal seria que todas as casas da rua passassem pela imunização ao mesmo tempo. Esse esforço conjunto traz resultados ainda mais satisfatórios, uma vez que o perímetro inteiro fica protegido.
Agora, o que fazer quando um morador próximo se recusa a realizar o controle de pragas? Pior: e se a infestação no vizinho estiver tão grave a ponto de algumas criaturas irem parar no seu quintal?
Bem, nessas horas o diálogo ajuda bastante. Procure a pessoa, exponha a situação e converse amigavelmente sobre a necessidade de recorrer à desinsetização ou à desratização do ambiente.
Vale utilizar argumentos positivos. Ressalte que o procedimento usa domissanitários, produtos seguros para humanos e pets quando aplicados profissionais qualificados. Além disso, tem a questão sanitária. Como pragas urbanas transmitem doenças, todos os cidadãos devem fazer sua parte para manter o bairro à salvo das ameaças.
E se o indivíduo insistir na negativa? Aí apele para as vias legais.
De acordo com o artigo 1.277 do Código Civil Brasileiro, o proprietário do imóvel “tem o direito de fazer cessar as interferências prejudiciais à segurança, ao sossego e à saúde dos que o habitam, provocadas pela utilização de propriedade vizinha”. Ou seja: se a infestação no terreno alheio causar transtornos a você, o outro é obrigado a resolver o problema, nem que para isso seja preciso ir à Justiça.
Como funciona o controle de pragas em condomínios?
Em prédios de apartamentos, a situação muda um pouco de figura. Isso porque existem responsabilidades individuais e coletivas em relação ao manejo de pragas.
A manutenção de espaços como salão de festas, hall de entrada e playground fica por conta do síndico. Ele deverá contratar o serviço da imunizadora sempre que necessário.
Alguns condomínios inclusive definem regras no estatuto, especificando a frequência mínima para o controle de pragas das áreas de uso comum. Nessas situações, o custo da operação é dividido entre todos os moradores.
Já quando a infestação ocorre num apartamento, a despesa fica com o inquilino ou o proprietário daquela unidade. Afinal, cada indivíduo é responsável pela conservação de sua moradia.
Acontece que, às vezes, temos que conviver com uma infestação no vizinho. E, caso a pessoa seja negligente, o prédio inteiro sofre as consequências.
Pouco adianta você desinsetizar o apê, se o morador do andar de baixo não fizer o mesmo. Em pouco tempo haverá baratas e formigas por ali. Esses seres vão se alastrando pelos canos e até pelas instalações elétricas do edifício, podendo invadir o seu lar sem nenhuma cerimônia.
Para prevenir tamanha dor de cabeça, há condomínios que também exigem dos moradores a aplicação do controle domissanitário de pragas em suas residências. Quem descumpre a cláusula fica sujeito a multas e outras penalidades.
Num prédio que não tenha normas estruturadas, vale recorrer novamente ao Código Civil. O artigo 1.336, inciso IV, cita que o condômino não deve utilizar o apartamento de maneira prejudicial ao sossego, à salubridade e à segurança dos demais. Esse pode ser o argumento para obrigar a pessoa a contratar o serviço, ou mesmo para abrir um processo judicial.
Saiba mais: 8 coisas que todo síndico deve saber
Não seja um vizinho do mal. Chame a Hoffmann!
A Imunizadora Hoffmann tem mais de 35 anos de experiência no controle de pragas urbanas. Nossa empresa conta com um setor de qualidade em tempo integral, garantindo a excelência das operações.
Por isso, você pode confiar em nossa equipe. Realizamos o serviço de acordo com os mais rigorosos manuais de boas práticas para assegurar o bem-estar de sua família e de seus vizinhos.
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