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Novidades e conteúdo exclusivo sobre controle de pragas.

Como funciona a dedetização em condomínios? A responsabilidade cabe ao inquilino ou ao proprietário de um imóvel alugado? E nas áreas comuns, como playground e salão de festas, quem se encarrega da operação?

Essas são as dúvidas que vamos responder no artigo de hoje. Se você mora em apartamento ou conjunto habitacional, vale a pena tirar uns minutos para a leitura.

Afinal, mosquitos, baratas e ratos não são apenas um transtorno dentro de casa. Essas pragas representam perigo à saúde pública, pois podem transmitir doenças.

Imagine só: em regiões densamente povoadas, um único registro de dengue ou leptospirose pode dar início a um surto. Por isso, é importante conhecer o papel de cada pessoa na prevenção de riscos. Vamos lá?

Controle de pragas em apartamentos

Primeiro vamos falar sobre dedetização da porta para dentro de sua residência. Trata-se de uma responsabilidade compartilhada.

A rigor, o proprietário deve zelar pela estrutura do imóvel. Gastos com manutenção, por exemplo, são de sua responsabilidade. Entram aí a troca de encanamentos antigos ou o conserto de rachaduras nas paredes. O objetivo é deixar a casa ou o apartamento em perfeitas condições de habitação.

No caso de um apartamento alugado, cabe ao inquilino arcar com as reparações decorrentes do uso do local. Alguns exemplos incluem a pintura, a substituição de fusíveis queimados ou mesmo a limpeza de canos entupidos. Ou seja: tão logo a pessoa passa a morar ali, ela fica responsável pelos cuidados diários.

E se o imóvel alugado está infestado de pragas, quem paga a conta?

Já o dever quanto ao controle de pragas depende das circunstâncias. Por exemplo: se a infestação for uma questão crônica, anterior à chegada do locatário, quem paga pelo serviço é o dono do imóvel.

Por outro lado, numa situação pontual, a despesa fica a cargo do inquilino. É o que ocorre num eventual surgimento repentino de cupins, formigas ou baratas. Portanto, se o apartamento não estava infestado inicialmente, mas apareceram pragas depois que você se mudou para lá, o custo da dedetização vai sair do seu bolso.

Vale ressaltar que alguns condomínios exigem de seus moradores o controle preventivo de insetos e ratos. A frequência mínima para a realização do serviço é estipulada em estatuto ou assembleia.

A contratação da imunizadora fica sob responsabilidade de cada morador e vale apenas para sua área individual. O descumprimento da regra pode acarretar medidas legais, já que infestações podem se alastrar e prejudicar outros apartamentos.

Saiba mais: Como saber se tem cupim em casa? Entenda os sinais

Indenização por estragos de cupins

Você sabia que apartamento com cupim pode render até indenização na Justiça? Este artigo no portal JusBrasil mostra algumas situações.

Reiterando o que dissemos anteriormente, a responsabilização pelos danos vai depender da situação. Compare:

– Se já havia infestação preexistente, o locatário pode pedir indenização ao dono do imóvel, caso seus próprios móveis ou objetos pessoais sejam danificados por cupins;

– Agora, se não havia infestação antes, mas o locatário levou móveis infectados para dentro do ambiente, então é o dono do imóvel que pode requerer indenização, caso os cupins danifiquem estruturas do apartamento (portas, esquadrias etc.);

– Há, ainda, a possibilidade de cupins chegarem em revoada. Nesse caso, a responsabilidade também é do inquilino, que deveria manter medidas preventivas para impedir infestações. Uma delas, como você já sabe, é o controle de pragas.

Mas como ter certeza de que a causa dos estragos foi uma revoada recente? Será que já não havia infestação no apartamento antes de você se mudar? Bem, uma empresa especializada em dedetização pode elaborar um laudo técnico para identificar a origem da colônia.

O vídeo abaixo mostra como o tratamento contra cupins funciona. Observe:

Dedetização em áreas comuns do condomínio

Até agora falamos somente das responsabilidades individuais. No entanto, prédios e conjuntos habitacionais têm áreas de uso coletivo, como corredores, lavanderia, playground e jardins, entre outros. É preciso dar atenção a elas.

Por quê? Ora, não é raro que surjam ratos nas saídas de esgoto ou pombos no telhado, afetando os condôminos de modo geral. As infestações de insetos também podem surgir por ali, espalhando-se pelo residencial inteiro.

Já pensou se tem pulgas no pátio, aí uma delas pula na sua roupa e é carregada para dentro de casa? Em poucos dias, vai ser um festival de coça-coça na sua família! E essa foi apenas uma hipótese, já que percevejos e baratas são outras pragas que podem chegar ao interior dos imóveis por transporte passivo.

Enfim, voltando ao assunto: quem responde pelo espaços de uso comum é o síndico, em nome de todos os moradores.

A contratação de uma empresa para o controle de pragas deve ser decidida em assembleia. Já o investimento é coberto com as taxas pagas normalmente pelos inquilinos.

Importante: a manutenção preventiva costuma ser o meio mais barato e seguro de evitar incidentes. Isso porque, na falta de cuidados, as infestações podem piorar bem rápido, causando danos tanto materiais quanto sanitários.

Aliás, constatada a negligência, o síndico pode ser responsabilizado judicialmente, tendo que indenizar a massa condominial. Em vista disso, devem-se adotar boas práticas em todas as áreas comuns. Algumas delas incluem:

– Não depositar lixo em locais impróprios;

– Manter as tampas dos ralos e dos bueiros fechadas;

– Recolher sobras de alimentos após o uso de quiosques e churrasqueiras.

Esses hábitos devem tornar-se regras do condomínio, reforçadas nas reuniões ou em cartazes afixados nos elevadores.

Além disso, sugerimos manter um calendário da dedetização no condomínio para o controle preventivo de pragas. Esses serviços precisam ser renovados regularmente, o que assegura sua eficácia.

Saiba mais: Qual é o prazo de validade da dedetização?

Importância do comunicado de dedetização no condomínio

A dedetização não tem apenas função curativa, isto é, de acabar com focos de infestação que já existam. Quando realizada periodicamente, ela cumpre um papel preventivo, pois cria uma barreira protetora no perímetro e barra a chegada dos visitantes indesejados.

Talvez você ouça referências a esse serviço pelos nomes técnicos: desinsetização, descupinização, desratização ou controle preventivo de pragas. É que o termo “dedetização” ficou associado ao DDT, um veneno que não é mais usado no Brasil. Por isso, as imunizadoras preferem outras nomenclaturas.

De qualquer modo, estamos falando da aplicação de domissanitários, químicos autorizados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Esses produtos são considerados seguros para a saúde humana e dos pets, desde que aplicados por equipes profissionais. Ainda assim, são substâncias tóxicas que podem causar irritação, principalmente em crianças e pessoas com comorbidades.

Diante desse risco, é necessário isolar a área que será imunizada. E todos os moradores do condomínio precisam saber disso para se proteger. Confira a lista de precauções que o síndico deve pôr em prática:

1. Avisar os condôminos sobre a realização da dedetização com, no mínimo, 48 horas de antecedência;

2. Afixar esse aviso em locais de fácil acesso, como elevadores e murais no hall de entrada;

3. Se o prédio não tem elevador, convém distribuir bilhetes com o comunicado (de porta em porta ou nas caixas de correspondência dos apartamentos);

4. Avaliar a necessidade de evacuar crianças, animais e plantas do prédio antes da realização do serviço;

5. Manter o isolamento do local que passa pela imunização, evitando que pessoas e animais circulem por espaços próximos;

6. Orientar os tutores de pets a não deixarem os animais soltos nas áreas que recém passaram pela dedetização. Cães e gatos podem inclusive morrer se inalarem ou lamberem substâncias tóxicas. (Após alguns dias, o ambiente já estará totalmente seguro de novo.)

Nosso Manual de Recomendações aos clientes traz outras orientações sobre os cuidados antes, durante e depois do controle de pragas. Clique no banner para conferir:

Manual de Recomendações

Cabe destacar que não existe uma lei federal estipulando regras para a dedetização em condomínios. Contudo, alguns estados e municípios podem ter diretrizes próprias, então é bom conferir quais são as obrigações na sua região.

Controle de pragas em imóveis protege e valoriza o patrimônio

Até aqui já falamos sobre as responsabilidades de proprietário e inquilino na dedetização em condomínios. Também explicamos quais são os cuidados necessários para a operação seguir tranquila.

Agora falta abordar um pouco mais a importância desse serviço. Se o argumento da saúde coletiva não é suficiente, vamos falar de outro aspecto: a valorização do seu patrimônio material.

Quem tem imóveis para alugar ou vender sabe que precisa mantê-los em bom estado. Má conservação e falta de higiene diminuem o preço final.

Na verdade, diferentes fatores influenciam a valorização desses bens. O tamanho da propriedade, a localização e o fácil acesso a comércio e serviços são determinantes para elevar (ou derrubar) as cifras no setor imobiliário.

No fim das contas, o que os moradores buscam para seu novo lar é comodidade e segurança. A dedetização faz parte do pacote, uma vez que livra a vizinhança dos seres indesejados.

Outro ponto relevante diz respeito às condições internas da casa ou do apartamento. Quanto mais antigo, maiores as chances de haver infiltrações, mofo e rachaduras. Dependendo da gravidade dos danos, pode ser necessária uma reforma completa. Haja orçamento para dar conta de tantos reparos!

Mesmo construções mais recentes podem sofrer as consequências do descaso. Por exemplo, uma sala fechada e escura acumula poeira, ácaros e umidade. O território se torna propício para a proliferação de bactérias. Essas, por sua vez, atraem insetos, que servem de alimento para outros animais.

Em poucas semanas, a falta de manutenção do imóvel pode ocasionar infestações de mosquitos, aranhas e ratos. Essas criaturas causam ainda mais sujeira e podem, até mesmo, danificar a estrutura do prédio.

Imagine o estrago que uma colônia de cupins pode fazer no forro de madeira de um chalé. Para não arcar com os custos de um telhado prestes a desmoronar, o jeito é investir na prevenção.

Faz parte desse processo a limpeza do espaço. Além da faxina, recomendamos um periódico controle de pragas.

Quer ver o que acontece com as baratas após a dedetização? Acompanhe casos reais no vídeo abaixo:

Conte com a Hoffmann para o controle de pragas em seu lar

Lembremos que o efeito da dedetização é limitado. A garantia vai de três meses a um ano, conforme o tipo de serviço. Por sua vez, o preço depende de variáveis como a espécie a ser eliminada, a quantidade de focos de infestação e o tamanho do condomínio.

Seja como for, faça pesquisa de mercado e desconfie dos orçamentos muito abaixo da média. Eles provavelmente indicam que a equipe não segue todas as boas práticas exigidas pelas autoridades sanitárias.

Saiba mais: Quanto custa a dedetização? Entenda o que influencia o valor

Ainda, verifique se a imunizadora tem licença dos órgãos competentes. No Rio Grande do Sul, quem autoriza e fiscaliza essa atividade é a Fundação Estadual de Proteção Ambiental Henrique Luis Roessler (Fepam).

A contratação de uma equipe especializada é necessária para o controle de pragas ser conduzido com total segurança, sem comprometer a saúde das pessoas nem o meio ambiente.

Portanto, não deixe que seu patrimônio se transforme numa zona de risco. Entre em contato com a Hoffmann e confie em nosso trabalho.

Fomos a primeira empresa do Estado a conquistar o Selo de Proteção Bayer, certificação que atesta excelência operacional. Além disso, contamos com profissionais qualificados, que atendem a todos os protocolos de segurança sanitária e ambiental exigidos pelos órgãos reguladores.

Ou seja: acionando os nossos serviços de dedetização em condomínios, você garante proteção a sua família e seus vizinhos. Por isso, solicite agora mesmo seu orçamento para controle de insetos, controle de ratos ou controle de cupins e brocas.

Fones(51) 3545-4999 | (51) 98111-4999 | (54) 99983-5959WhatsApp: (51) 99749-4400. Atendemos ao estado do Rio Grande do Sul.

Orçamentos para Controle de Pragas, Sanitização e Higienização de Reservatórios
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