Blog Imunizadora Hoffmann

Novidades e conteúdo exclusivo sobre controle de pragas.

Existem diversos tipos de ratos na natureza. Porém, nem todos deveriam causar transtornos às pessoas. Quando falamos de pragas urbanas, os mais preocupantes são ratazana, rato-preto e camundongo.

(O rato de telhado e o rato de esgoto fazem parte desse grupo, como você vai conferir já, já.)

Hoje vamos explicar por que todo mundo deve ficar longe dessas criaturas. Presta bastante atenção às informações abaixo! Conheça, ainda, as maneiras mais eficazes de controlar, combater e evitar infestações.

Tipos de ratos mais comuns nas cidades

Das milhares de espécies de ratos no mundo, você só precisa se preocupar com três: ratazana, rato-preto e camundongo. Essas criaturas são consideradas pragas urbanas. Por quê? Porque elas se proliferam rapidamente, causam prejuízos materiais e podem transmitir doenças.

A seguir, vamos ensinar um pouco mais sobre os três tipos de ratos que atormentam as cidades brasileiras. Falaremos das características físicas e dos hábitos desses seres asquerosos. Entendendo essa parte, fica mais fácil controlar infestações.

Ratazana (Rattus norvegicus)

Rattus norvegicus
Ratazana (Rattus norvegicus). Fonte: Wikipédia.

A ratazana, também conhecida como rato de esgoto, é a mais agressiva das três espécies que abordaremos neste post. A diferença entre elas e outros ratos começa pelo tamanho: podem chegar a 50 centímetros de comprimento, contando o corpo e a cauda.

A aparência característica também inclui pele áspera e membranas natatórias nos pés. Esse atributo físico torna o bicho um exímio nadador.

Considerando que a praga prefere habitar locais úmidos, quentes e escuros, as galerias subterrâneas acabam sendo a moradia perfeita. Não é à toa que muita gente a chame de rato de esgoto – embora a ratazana ainda possa ser encontrada em outros locais, como lixões.

A dieta de uma ratazana costuma ser bastante variada. O animal gosta de cereais, mas se contenta igualmente com os resíduos orgânicos das lixeiras.

Dificilmente você vê um exemplar dessa espécie zanzando pela rua. De hábitos noturnos, o Rattus norvegicus passa a maior parte do tempo dentro da rede pluvial.

No entanto, ele pode ficar desalojado durante enchentes. É que, durante um período de chuva forte, as bocas de lobo entopem e expulsam a bicharada para a superfície.

Nessas situações, tome cuidado para evitar o contato direto com ratazanas. Elas podem transmitir salmonelose e tuberculose, entre outras doenças. Além disso, como vivem em ambientes sujos, contraem parasitas como ácaros e pulgas, que são transportados de forma passiva para outros lugares.

Saiba mais: o que fazer para controlar ratos no jardim

Rato-preto ou rato de telhado (Rattus rattus)

Rattus rattus
Rato-preto ou rato de telhado (Rattus rattus). Fonte: Biolib.

Se o trunfo da ratazana é nadar longas distâncias, o rato-preto se destaca pela habilidade de escalar paredes e se espalhar pela casa com facilidade.

Forte e ágil, o Rattus rattus pode se alojar em forros, beirais, sótãos e telhados dos prédios. É daí que vem o apelido “rato de telhado”, ainda que alguns deles montem ninho em qualquer buraco de muro.

A aparência mete (um pouco) menos de medo. Os adultos medem entre 15 e 20 centímetros. Outra forma de distingui-los dos demais roedores é pelas orelhas grandes.

Em geral, essa praga infesta armazéns e zonas portuárias. São espaços com grande concentração de comida – legumes, frutas, raízes, carnes e pequenos insetos. Contudo, toda cozinha está suscetível a uma infestação, até mesmo na sua residência.

O rato-preto se esconde em locais próximos à fonte de alimento. Ele sai da toca à noite para garantir a próxima refeição.

Visto que o rato sobe parede e atravessa as mais diversas superfícies, ele espalha bastante sujeira por onde passa. Com o tempo, é possível notar manchas de gordura no caminho traçado pelo bicho.

Mais que prejuízo material, isso se torna um problema de saúde pública. Se infectado com algum microrganismo ou parasita, o rato de telhado transmite doenças como tifo, toxoplasmose e peste bubônica, entre muitas outras.

Camundongo (Mus musculus)

Mus musculus
Camundongo (Mus musculus). Fonte: Wikipédia.

Por fim, chegamos ao camundongo, com cerca de 10 centímetros e orelhas grandes, arredondadas. A espécie é inteligente e apresenta elevado nível de sociabilidade com humanos. Inclusive, muitas pessoas adotam esse ser como animalzinho de estimação.

Mas não se deixe enganar pela aparente fofura. Você deve tomar cuidado com camundongos que venham da rua. Eles podem carregar microrganismos transmissores de mais de 50 doenças. Se é para ter um pet desses, que seja numa gaiola, com a orientação de um veterinário.

Quer saber mais? Preparamos um artigo especial sobre camundongos neste link. Confira!

Ratos sobem em camas?

Agora que você aprendeu as principais características das espécies que infestam a zona urbana, vamos tratar de um assunto quase inusitado. É que, como os roedores invadem as casas, muita gente se pergunta se os ratos sobem em pessoas dormindo.

Bem, vamos aos fatos. A resposta mais provável para essa dúvida seria: não. Isso porque os roedores têm medo dos seres humanos. Geralmente, eles fogem ao menor sinal de ameaça.

Por outro lado, devemos reconhecer que, sim, as pragas costumam circular bastante à noite. É justamente nesse período que começa a busca por comida.

E vale lembrar, como dito anteriormente, que os ratos de telhado sobem parede. Desse modo, nada impede que eles escalem uma cama, também.

Há relatos de roedores que fazem ninho dentro dos colchões. Embora raro, esse fenômeno pode acontecer quando você lancha dentro do quarto. Se as migalhas de um sanduíche ou de um biscoito caírem por ali, elas provavelmente vão atrair ratinhos famintos.

Considerando essa possibilidade, é melhor não arriscar, certo? Faça suas refeições na cozinha ou na sala de jantar para preservar a limpeza dos dormitórios. Isso manterá os intrusos longe.

Afinal, como saber se tem rato por perto?

Rato-preto, camundongo e ratazana conseguem se esconder com facilidade. De qualquer forma, eles deixam pistas da própria presença pelo caminho.

Alguns indícios de infestação incluem manchas, marcas de roeduras e até mesmo odores característicos. Para saber tudo em detalhes, sugerimos que você acesse o link abaixo. Este artigo do nosso blog traz outras informações.

Saiba mais: 7 sinais de infestação por ratos no ambiente

Medidas para controlar rato-preto e ratazana

Claro que o ideal seria nunca encontrar esses sinais em casa ou no trabalho. Para tanto, é importante adotar cuidados que impeçam a invasão dos roedores.

A ideia consiste em manter o ambiente sempre limpo e organizado, pois isso dificulta que os ratos se instalem por perto. São ações simples, mas que fazem uma baita diferença. Confira algumas sugestões:

  • Deposite o lixo em latões protegidos com tampa;
  • Evite acumular entulho em depósitos, garagens ou pátios, já que servem de ninho de rato;
  • Guarde os alimentos (inclusive ração de animais) em recipientes fechados;
  • Instale grades nos ralos para evitar que ratazanas subam pelo encanamento;
  • Realize faxinas periódicas.

Como você pôde perceber ao longo do artigo de hoje, as ratazanas e os ratos de telhado são espécies de ratos um tanto diferentes entre si, com hábitos distintos.

Portanto, mesmo com as medidas preventivas, às vezes fica difícil prevenir uma infestação. Afinal, cada praga encontra sua própria forma de infestar o ambiente.

Por exemplo, muitos ratos são neofóbicos, isto é, temem novidades. Desse modo, não adianta simplesmente oferecer queijo numa ratoeira e esperar que o felpudo caia na armadilha. O mais provável é que ele desconfie daquele aparato e passe longe!

É por isso que recomendamos a contratação de uma equipe especializada para conduzir o controle de ratos, também chamado de desratização. O vídeo abaixo mostra um caso real atendido pela Imunizadora Hoffmann. Assista e surpreenda-se:

Veja também: Onde os ratos se escodem?

Por que não usar veneno contra rato?

A esta altura você deve estar pensando naquelas ratoeiras vendidas em agropecuárias, ou mesmo nos raticidadas disponíveis em supermercado. Por que não recorrer a essas alternativas?

Antes de tudo, é importante ter em mente que venenos são tóxicos não só para os ratos. Eles também podem afetar animais domésticos e pessoas, se usados de um jeito incorreto. Logo, a menos que você tenha conhecimento técnico para manusear essas substâncias, procure manter distância delas.

Para piorar, ratos percebem quando o alimento está contaminado. E fazem isso de um jeito bem curioso: enviando um membro da colônia como cobaia.

Como esses animais não conseguem vomitar, pois não têm musculatura hábil para isso, eles tampouco são capazes de expelir o veneno ingerido. Para contornar a situação, os ratos evoluíram para perceber odores suspeitos.

Dessa forma, eles farejam o hálito e a pelagem do companheiro. Ao notarem algo de errado, evitam a armadilha e vão procurar uma fonte de alimento mais segura.

Não dá para negar que essas pragas urbanas são espertas, né? Para derrotá-las, só mesmo com técnicas especializadas. É por esse motivo que reiteramos a necessidade de você contar com ajuda profissional.

Saiba mais: Como matar ratos sem pôr a própria segurança em risco

Como controlar infestação de ratazanas e ratos-pretos

Quer entender quais são os diferenciais do serviço de uma imunizadora? Veja só:

O primeiro passo consiste na investigação técnica. Os profissionais vasculham a área para identificar se a espécie invasora é rato de telhado, camundongo ou ratazana. Desse modo, eles conseguem definir a abordagem certeira para eliminar a praga, de acordo com o comportamento do invasor em questão.

A etapa seguinte à investigação técnica é a instalação de gaiolas e iscas em pontos estratégicos. Ainda, podem ser administrados alguns produtos raticidas autorizados pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).

Cabe dizer que a desratização completa leva algum tempo. Via de regra, a imunizadora realiza três operações, com intervalos de 15 dias entre cada uma delas.

Esse procedimento escalonado é necessário porque os filhotes permanecem no ninho durante o primeiro mês de vida. Assim, deve-se aguardar que os remanescentes atinjam a maturidade e saiam à procura de comida para que, enfim, se possa concluir a captura dos invasores.

Ah, e outra informação indispensável: apenas equipes autorizadas pelos órgãos responsáveis podem realizar o controle de pragas. No Rio Grande do Sul, a imunizadora precisa apresentar licença da Fepam (Fundação Estadual de Proteção Ambiental Henrique Luis Roessler).

Saiba mais: Controle de pragas é gasto ou investimento?

E então, gostou do artigo de hoje? Esperamos que o conteúdo tenha sido informativo.

Precisando de ajuda profissional para eliminar ratos, conte com os mais de 35 anos de experiência da Hoffmann, assim como faz o pessoal da Calçados Picadilly:

Qualquer que seja a espécie a causar problemas, entre em contato conosco e solicite um orçamento para controle de ratos. Temos profissionais treinados para acabar com as infestações mais difíceis.

Fones(51) 3545-4999 | (51) 98111-4999 | (54) 99983-5959WhatsApp: (51) 99749-4400. Atendemos ao estado do Rio Grande do Sul.

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